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· Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto
· Com o Critério: Todas as Palavras
· Data de Publicação: Todas as Edições

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199. A pianista (II) 04-11-2011 10:55:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto As voltas que a vida dá! Como era possível, após tantos anos, ter encontrado a Judith! Ainda não estava em si, não acreditava, mesmo depois de vê-la naquela casinha aprazível, cercada por sebes altas, acompanhada de uma criança e da discreta mulher que lá trabalhava.Não se sentia muita alegria, mas o facto de estar viva e em segurança, era o suficiente para ele est...

200. Carta a essa mulher que cala 13-01-2012 12:39:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Se dissesses tudo não era nada do que falta para dizer. Ninguém diz tudo. Talvez no escuro, deitada na cama, entre o mergulho no sono e uma réstia de lucidez, a voz silenciada se faça ouvir.Olho o teu rosto e vejo pregas ladeando a tua boca calada… E as pregas vão-se transformando em rugas...

201. Carta àqueles que ainda não perceberam o que é importante na vida 10-02-2012 12:40:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Gosto sempre de “dar uma voltinha” pelos jornais dos outros países, afinal não somos assim tão diferentes! E li esta notícia no britânico "The Guardian", que me inspirou a carta da semana. É um assunto em que todos devemos pensar, pois a todos diz respeito.Quando nascemos a única coisa certa no percurso da nossa vida é que vamos morrer. Não vale a pena su...

202. Carta aos que ficam sentados à espera de ver as flores brotar 17-02-2012 15:07:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Conheço um jardineiro que se senta a ver as flores brotar. Chamo-lhe o Fiel Jardineiro.“É preciso paciência e amor”– diz ele, sem se desmanchar. Alheado, continuou o processo de paciente ...

203. Carta aos que padecem de "esperteza saloia" 27-01-2012 14:19:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto No último livro que li, de uma escritora sueca, passado numa vila piscatória do interior da Suécia, com habitantes suecos, tudo made in Sweden, descobri uma frase que me chamou de imediato a atenção. Sabem como é quando, de repente, descobrimos uma verdade de La Palice e parece que se faz luz! Foi o que se passou comigo. A frase, ou a afirmação da autora, veio corroborar aquilo que já sabia – que todos sabemos –, mas nã...

204. Um providencial encontro no elevador (XXVIII) 02-03-2012 14:21:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto (continuação de “Arremedo de um policial”) A Anna acordou a altas horas da madrugada, atordoada, sem a noção onde se encontrava. O quarto estava na penumbra com um sol tímido a espreitar pelos cortinados espessos. Uma sede infinita atormentava-a e a cabeça estalava-lhe de dor. Deixou-se ficar por uns minutos naquele letargo na esperança de que as coisas clareassem na sua cabeça moribunda. A boca sabia-lhe a trapos, seca, seca… Cada gesto era penoso e o corpo doía-lhe todo. Quem era? Onde estava?Muito a custo, como se o braço estivesse desarticulado, estendeu a mão para o candeeiro. Tateou às c...

205. Carta a uma avó que faria hoje 100 anos 24-02-2012 15:34:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto (Como é que se escreve uma carta à nossa avó que morreu há 10 anos e faria hoje, dia 23 de fevereiro de 2012, 100 anos? E que, apesar disso, quando essa avó continua viva no nosso coração no dia a dia?)Querida avó, hoje seria uma data possível, já que duas tias-avós, a tia Aidinha e a tia Adelaide mor...

206. Dúvidas (XXIX) 09-03-2012 16:58:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto (continuação de “Arremedo de um policial”) O sol já ia alto quando as duas irmãs acordaram. A Leonor foi a primeira a abrir os olhos e a saltar da cama. Viu a Luisinha ao seu lado, olhou à sua volta e deu pela falta da mãe. Foi à casa de banho e nada.Lu, acorda, a mãe desapareceu!” – chamou a irmã com pânico na voz. Enquanto a interpelava abanava-a ...

207. Mulheres à beira de um ataque de nervos (XXX) - (continuação de “Arremedo de um policial”) 16-03-2012 12:18:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto O hall do hotel estava movimentado àquela hora do dia: uns chegavam, outros partiam, malas por todo o lado, os arrumadores afadigavam-se com os troleys, os porteiros não tinham mãos a medir no constante vai e vem de táxis e portas. A porta giratória parecia a mó de um moinho, pensava a irmã mais nova das duas senhoras portuguesas. Lembrava-lhe o moinho lá da quinta no Minho, onde passavam as férias. Com a idade tudo lhe lembrava o passado da sua infância e a Maria do Carmo, a mais velha, já estava a ficar irritada com tanta reminiscência.“Margarida, você está a ficar xexé, pare de comparar tudo com o Minho. O que tem esta porta de vidro...

Registos 199 a 207 de 559

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